recupeção da antiga estrada entre Mata e São Vicente do Sul. O superintendente do órgão no estado, engenheiro Pedro Luzardo Gomes, também vai disponibilizar os tubos e as galerias para a construção do pontilhão que fica praticamente no meio desse desvio. Mesmo com chuva, os funcionários das prefeituras e a equipe da empresa que executa os serviços na BR 287 - Cotrel - já estão no local e acreditamos que no prazo máximo de cinco dias o trânsito seja restabelecido.
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sexta-feira, 31 de outubro de 2014 2p2sq
quinta-feira, 30 de outubro de 2014 303050
Entre São Pedro do Sul e Mata30/10/2014 | 15h39
Cai a ponte da BR-287 que estava interditada 2lt57
Conforme o Dnit, a queda não afetará o cronograma das obras do desvio e da nova ponte 6n5t2f
Foto: Claudio Vaz / Agência RBS
A ponte sobre a várzea do Rio Toropi, na BR-287, caiu por volta das 14h30min desta quinta-feira. A estrutura estava interditada desde a segunda-feira, quando cedeu e apresentou problemas nas estacas e pilares de sustentação.
:: Ponte cede e bloqueia trânsito na BR-287, entre São Pedro do Sul e Mata:: Balsa e BR-158 são alternativas para ponte interditada na BR-287
:: Confira no mapa as condições das rodovias do desvio
A chuva que cai desde a madrugada na Região Central pode ter contribuído para a queda. Os pilares de sustentação estavam cedendo a cada dia, e o Dnit já havia alertado que havia grande risco de a ponte desabar.
:: Ponte cede e bloqueia trânsito na BR-287, entre São Pedro do Sul e Mata:: Balsa e BR-158 são alternativas para ponte interditada na BR-287
:: Confira no mapa as condições das rodovias do desvio
A chuva que cai desde a madrugada na Região Central pode ter contribuído para a queda. Os pilares de sustentação estavam cedendo a cada dia, e o Dnit já havia alertado que havia grande risco de a ponte desabar.
_ A queda da ponte não afeta em nada o cronograma das obras porque ela teria de ser derrubada para poder ser demolida - afirmou o supervisor do Dnit em Santa Maria, João Carlos Tonetto.
Conforme o Dnit, os escombros da ponte que caiu serão retirados pela mesma empresa que construirá a nova. A escolha da empresa depende da aprovação de um regime especial, que dispensa a licitação tradicional em casos emergenciais. Um engenheiro do órgão estava no local na hora da queda e registrou o momento.
Mesmo com a queda da ponte, o desvio que será feito ao lado dela continua sendo erguido. Neste momento, uma equipe do Dnit está no local colocando as pedras que servirão de base para o desvio, localizado a cerca de 300 metros da ponte caída.
Conforme o Dnit, os escombros da ponte que caiu serão retirados pela mesma empresa que construirá a nova. A escolha da empresa depende da aprovação de um regime especial, que dispensa a licitação tradicional em casos emergenciais. Um engenheiro do órgão estava no local na hora da queda e registrou o momento.
Mesmo com a queda da ponte, o desvio que será feito ao lado dela continua sendo erguido. Neste momento, uma equipe do Dnit está no local colocando as pedras que servirão de base para o desvio, localizado a cerca de 300 metros da ponte caída.
Ônibus atolou a caminho da balsa
Um ônibus da Expresso São Pedro atolou na estrada de chão que leva até a balsa, na localidade de Vila Clara, entre São Pedro do Sul e Mata. Hoje à tarde não há filas para cruzar a balsa no local.
Um ônibus da Expresso São Pedro atolou na estrada de chão que leva até a balsa, na localidade de Vila Clara, entre São Pedro do Sul e Mata. Hoje à tarde não há filas para cruzar a balsa no local.
quarta-feira, 29 de outubro de 2014 61361w
Nota de esclarecimento Estamos, todos, ando por transtornos devido à interdição da ponte sobre a várzea do rio Toropi. É um desses acontecimentos que não se espera e que quando acontecem, normalmente, provocam tragédias. Não foi o caso desta vez e devemos ficar aliviados por isso. Hoje, desde o momento em que fui avisado do incidente, não medi esforços para que fossem tomadas providências a fim de melhorar as condições de utilização do desvio pela Vila Clara. No tratamento diário com o cidadão matense, sempre, e digo sempre, tive como premissa o respeito e a cordialidade, e neste caso não seria diferente. Jamais me neguei a realizar um serviço sem uma justificativa plausível. E muitas vezes fiz muito além das minhas condições de simples funcionário público desta istração. Não carrego, e nunca carregarei a pecha de pessoa sem boa vontade para o trabalho. Quem me conhece, bem sabe que falo aqui nada além da realidade. Todavia, tomo a liberdade de aqui, neste espaço público e democrático, registrar minha desolação e frustração diante do comportamento de conterrâneos nossos. Quando me chamaram solicitando auxilio, solicitando explicações, eu fui. E fui de coração limpo e mente aberta, pois eu não vejo sigla partidária no meu trabalho. Vejo cidadãos matenses, nada mais. E fui, e fiz o que pude. De repente, me surpreendo, com as mesmas pessoas que me chamaram para prestar esclarecimentos, com as quais conversei amigavelmente, insultando o trabalho realizado. E publicamente. Utilizando-se, inclusive, do veículo de comunicação mais popular de nossa cidade, a Rádio Comunitária. Além dos comentários, igualmente agressivos, através das redes sociais. Digo aqui, e repetirei quantas vezes forem necessárias: esse comportamento é nefasto para a formação da comunidade matense. Que tem muito que aprender ainda, quanto mais quando se fala em auxilio mútuo. Eis lições que devemos aprender urgente: trabalhar em equipe e respeitar uns aos outros. Comunidade matense, assumi a secretaria de obras há menos de 10 dias e estou fazendo o meu melhor. Porém, não posso e não vou concordar com os comentários agressivos e desagregadores acerca da estrada que liga a cidade à Vila Clara. Que, mesmo não estando perfeita, está longe do caos anunciado hoje. Nas suas falas agressivas, ofenderam a quem quiseram e ofenderam o trabalhador também. E não é assim que se constrói cidadania! Resta-me aqui, neste momento, pedir indulgência aos cidadãos, por terem que compartilhar comigo (ainda que forçosamente) minha frustração e tristeza. Que são minhas sim, mas que não posso me privar de externar. Assim me despeço, reafirmando que estou a disposição daqueles que precisarem dos serviços das secretarias de agricultura e de obras, sem abrir mão do respeito e da cordialidade. E como mensagem final, digo que, se existem reclamações, críticas, sugestões, que elas sejam feitas de forma responsável, com vistas ao desenvolvimento de nossa cidade, pois não vou aceitar agressões gratuitas e que tem como intuito a desunião e o constrangimento. Meu nome é Marcos Rogério Hartmann, em 28 de outubro de 2014. 735p5o
terça-feira, 28 de outubro de 2014 4l16n
Ponte cede e bloqueia trânsito na BR-287, entre São Pedro do Sul e Mata 531xo
Parte da ponte, que tem 80 metros de extensão, cedeu cerca de um metro devido a um pilar que teria rachado 1i6m1w

Bloqueio ocorre no Km 313,5 da BR-287 em cima da ponte do Rio ToropiFoto: Gabriel Haesbaert / Especial
Está bloqueado desde as 23h30min de segunda-feira o trânsito sobre a ponte da várzea do Rio Toropi, no Km 313,5 da BR-287, entre São Pedro do Sul e Mata, na região central do Estado. Parte da ponte, que tem 80 metros de extensão, cedeu cerca de um metro devido a um pilar que teria rachado. Ninguém ficou ferido. A estrada é a principal ligação entre Santa Maria a São Borja.
Após várias ligações de motoristas relatando o problema na ponte na BR-287, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi até o local e bloqueou totalmente o trânsito. Com o bloqueio, nenhum veículo ou pedestre pode ar no trecho, um dos principais de ligação entre cidades da fronteira e do oeste gaúcho.
Segundo a PRF, o Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (Dnit) foi acionado e diz que, durante a madrugada, não há como fazer uma análise da gravidade do problema.
Até que não seja feita a avaliação, a polícia orienta os motoristas a fazerem desvios pelas BRs, como a 158, que sai de Santa Maria em direção a Rosário do Sul, pegando depois a BR-290 até Rosário e dobrando à direita em direção a São Vicente do Sul, onde retorna à BR-287. Para quem vai do Centro do Estado até cidades como Santo Ângelo, São Luiz Gonzaga ou São Borja, outra rota alternativa é sair de Santa Maria e seguir até Cruz Alta, dobrando à esquerda em direção à fronteira.
Após várias ligações de motoristas relatando o problema na ponte na BR-287, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi até o local e bloqueou totalmente o trânsito. Com o bloqueio, nenhum veículo ou pedestre pode ar no trecho, um dos principais de ligação entre cidades da fronteira e do oeste gaúcho.
Segundo a PRF, o Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (Dnit) foi acionado e diz que, durante a madrugada, não há como fazer uma análise da gravidade do problema.
Até que não seja feita a avaliação, a polícia orienta os motoristas a fazerem desvios pelas BRs, como a 158, que sai de Santa Maria em direção a Rosário do Sul, pegando depois a BR-290 até Rosário e dobrando à direita em direção a São Vicente do Sul, onde retorna à BR-287. Para quem vai do Centro do Estado até cidades como Santo Ângelo, São Luiz Gonzaga ou São Borja, outra rota alternativa é sair de Santa Maria e seguir até Cruz Alta, dobrando à esquerda em direção à fronteira.